sexta-feira, dezembro 12, 2008
quinta-feira, outubro 30, 2008
Sopa-ópera em 5 episódios
Uma criação e interpretação de Ana Amorim, Fábio Ferro e Tânia Valente
Piano e direcção musical de Alexey Shakitko
Produção: Fuga Perfeita, Animação e Turismo Cultural
30, 31 Out e 1 Nov, 21h,jantar-concerto no Hotel Tivoli Sintra
Reservas pelo Tel. (+351) 21 923 72 00
Custo do jantar: 40eu (só pode ser feito com reserva)
Hotel Tivoli Sintra, Praça da República - 2710-616 Sintra, Portugal
quinta-feira, julho 03, 2008
Ópera em Paço de Coches
Recitais de árias célebres de ópera e teatro musical, com Tânia Valente (soprano), Paula Dória, Joana Valente (meio-sopranos), Filipe Garcia, Fernando Serafim (tenores), Alexey Shakitko e Helena Matos (pianistas)
Dias 12 (21h)e 13 de Julho(18h), Museu dos Coches*, Lisboa
Dias 12 (21h)e 13 de Julho(18h), Museu dos Coches*, Lisboa
*Os espectáculos eram, que eram para ter lugar no Museu da Água, foram deslocados para o Museu dos Coches. Caso existiam mais alterações, serão colocadas aqui logo que possível, por isso, caso seja do vosso interesse ouvir os concertos, verifiquem este site antes de se deslocarem ao local. Obrigada.
quarta-feira, julho 02, 2008
Fotos em cenários outrora musicais
Cenários:
Ruinas da Casa de Ópera do Cabo Espichel, em Sesimbra
Parque do Monteiro Mor,Museu do Traje, em Lisboa (que serviu de cenário à "Flauta Mágica em 2006) e Quinta da Regaleira (Sintra)
Fotos de P. Hertel
Ruinas da Casa de Ópera do Cabo Espichel, em Sesimbra
Parque do Monteiro Mor,Museu do Traje, em Lisboa (que serviu de cenário à "Flauta Mágica em 2006) e Quinta da Regaleira (Sintra)
Fotos de P. Hertel
segunda-feira, junho 02, 2008
Santa Cecilia nos valha!
Sexta, 6 Jun, 19:00, Sábado, 7 Jun 2008, 21:00 - Grande Auditório
CORO GULBENKIAN
ORQUESTRA GULBENKIAN
CLAUDIO SCIMONE (maestro)
PAULA ALMERARES (soprano)GIOVANNA LANZA (contralto)ALDO CAPUTO (tenor)MASSIMILIANO GAGLIARDO (barítono)
José Maurício Nunes Garcia,Missa de Santa Cecília
CORO GULBENKIAN
ORQUESTRA GULBENKIAN
CLAUDIO SCIMONE (maestro)
PAULA ALMERARES (soprano)GIOVANNA LANZA (contralto)ALDO CAPUTO (tenor)MASSIMILIANO GAGLIARDO (barítono)
José Maurício Nunes Garcia,Missa de Santa Cecília
quarta-feira, maio 28, 2008
Eugene Onegin
Sexta, 29 Mai, 20:00, Sábado, 31 Mai 2008, 20:00 - Grande Auditório
CORO GULBENKIAN
ORQUESTRA GULBENKIAN LAWRENCE FOSTER (maestro)
DALIBOR JENIS (barítono) - Onegin
ELENA PROKINA (soprano) - Tatyana
MARIA SOULIS (meio-soprano) - Olga
PAULA MORNA DÓRIA (meio-soprano) - Larina
MARIA LUISA DE FREITAS (meio-soprano) - Filipyevna
ANATOLI KOTSCHERGA (baixo) - Gremine
MARIUS BRENCIU (tenor) - Lensky
DIOGO OLIVEIRA (barítono) - Zaretsky
NUNO DIAS (barítono) - Capitão
Piotr Ilitch Tchaikovsky, Evgeny Onegin, op.24(ópera em versão de concerto)
Como disse o maestro Lawrence, estamos perante 8 dos melhores cantores do mundo. A não perder.
CORO GULBENKIAN
ORQUESTRA GULBENKIAN LAWRENCE FOSTER (maestro)
DALIBOR JENIS (barítono) - Onegin
ELENA PROKINA (soprano) - Tatyana
MARIA SOULIS (meio-soprano) - Olga
PAULA MORNA DÓRIA (meio-soprano) - Larina
MARIA LUISA DE FREITAS (meio-soprano) - Filipyevna
ANATOLI KOTSCHERGA (baixo) - Gremine
MARIUS BRENCIU (tenor) - Lensky
DIOGO OLIVEIRA (barítono) - Zaretsky
NUNO DIAS (barítono) - Capitão
Piotr Ilitch Tchaikovsky, Evgeny Onegin, op.24(ópera em versão de concerto)
Como disse o maestro Lawrence, estamos perante 8 dos melhores cantores do mundo. A não perder.
quarta-feira, maio 21, 2008
segunda-feira, maio 12, 2008
Comemorações do Dia Nacional dos Museus
RECITAL DE CANTO E PIANO
Tânia Valente (soprano)
Pedro Nascimento (tenor)
Pedro Nascimento (tenor)
Alexey Shakitko (piano)
Obras de Mozart, Leoncavallo,Bizet e Verdi
(...)
Imagens do concerto
(um bocado más,mas dá para ter uma ideia..)
segunda-feira, março 31, 2008
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Ensino Artístico, uma reforma cheia de"equivocos"
Quem está atento à notícias, já deve ter-se dado contra das manifestções que têm sido movidas contra a Reforma do Ensino Artístico. Quem está mais atento ainda, viu a entrevista que a Ministra da Educação foi dar ao Jornal da RTP2, onde informou estes espectadores tão atentos que as contestações de que a Reforma tem sido alvo são fruto de uma série de equivocos por parte de professores, pais e alunos, e que aquilo que o Ministério pretende fazer não é acabar com ensino de música especializado, mas alárga-lo a 1milhão e meio de jovens (potencialmente cheios de talento) que frequentam as escolas públicas de ensino regular do 1ºciclo (até agora não se ouviu falar de outros ciclos..)e com isto contratar mais professores, não despedir. Quanto ao ensino integrado, disse que não pretendia acabar com ele, mas alargar o integrado.
Resumindo em poucas palavras, a reforma do ensino artístico tem por objectivo implementar um ensino generalista de música em todas as escolas básicas do país dentro de um regime de Aulas de Enriquecimento Curricular (AEC´S) e limitar o ensino especializado nas escolas públicas ao ensino integrado, isto é a estudantes que desejam fazer da música o seu modo de vida. Dito assim até podem não parecer ideias má de todo, não fossem as limitações que encontramos em cada uma delas. O ensino integrado começa a ser ministrado na altura em que a criança ingressa no 5ºano de escolaridade, tendo portanto 9/10 anos. Ao optar por este regime, a criança vê as suas opções de futuro profissional limitadas ao meio artistico, pois não terá uma formação generalizada, como teria numa escola de ensino regular, algo que até agora qualquer aluno podia frequentar mediante a sua inscrição no regime supletivo ou articulado. A segunda limitação prende-se com a idade com que o aluno tem que fazer esta opção - 10 anos! Se por acaso descobrir o seu interesse para a música aos 11,12 ou mais anos (até em adulto!), terá que procurar aulas de música no ensino particular, pois terá passado o limite limitado de idade para iniciar o ensino integrado nas escolas públicas de ensino artístico.
Quanto à ideia de implementar AEC's no 1ºciclo, é louvável, mas encontra à partida 3 condicionantes:
1)Falta de infraestruturas, isto é, falta de instrumentos musicais, aparelhagens se som e até salas adequadas na maior parte das escolas do país;
2)Inexistência (pelo menos até ao momento) de um programa adequado a esta disciplina e ao público a que se dirige;
3) Falta de professores com a formação adequada para leccionar esta disciplina (de teor ainda desconhecido ) e para cativar cativar o interesse de crianças numa idade ainda de brincadeira.
Estará o Ministério disposto a fazer um avultado investimento em infraestruturas e formação de professores para pôr em marcha esta ideia, ou ela é apenas uma manta, que serve para tapar a intenção de reduzir o ensino especializado a uma infima existência, e todas estes "boas intenções" cairão por terra assim que o verdadeiro objectivo for concretizado?
Aguardam-se desenvolvimentos...
Resumindo em poucas palavras, a reforma do ensino artístico tem por objectivo implementar um ensino generalista de música em todas as escolas básicas do país dentro de um regime de Aulas de Enriquecimento Curricular (AEC´S) e limitar o ensino especializado nas escolas públicas ao ensino integrado, isto é a estudantes que desejam fazer da música o seu modo de vida. Dito assim até podem não parecer ideias má de todo, não fossem as limitações que encontramos em cada uma delas. O ensino integrado começa a ser ministrado na altura em que a criança ingressa no 5ºano de escolaridade, tendo portanto 9/10 anos. Ao optar por este regime, a criança vê as suas opções de futuro profissional limitadas ao meio artistico, pois não terá uma formação generalizada, como teria numa escola de ensino regular, algo que até agora qualquer aluno podia frequentar mediante a sua inscrição no regime supletivo ou articulado. A segunda limitação prende-se com a idade com que o aluno tem que fazer esta opção - 10 anos! Se por acaso descobrir o seu interesse para a música aos 11,12 ou mais anos (até em adulto!), terá que procurar aulas de música no ensino particular, pois terá passado o limite limitado de idade para iniciar o ensino integrado nas escolas públicas de ensino artístico.
Quanto à ideia de implementar AEC's no 1ºciclo, é louvável, mas encontra à partida 3 condicionantes:
1)Falta de infraestruturas, isto é, falta de instrumentos musicais, aparelhagens se som e até salas adequadas na maior parte das escolas do país;
2)Inexistência (pelo menos até ao momento) de um programa adequado a esta disciplina e ao público a que se dirige;
3) Falta de professores com a formação adequada para leccionar esta disciplina (de teor ainda desconhecido ) e para cativar cativar o interesse de crianças numa idade ainda de brincadeira.
Estará o Ministério disposto a fazer um avultado investimento em infraestruturas e formação de professores para pôr em marcha esta ideia, ou ela é apenas uma manta, que serve para tapar a intenção de reduzir o ensino especializado a uma infima existência, e todas estes "boas intenções" cairão por terra assim que o verdadeiro objectivo for concretizado?
Aguardam-se desenvolvimentos...
Subscrever:
Mensagens (Atom)